Sociedade e Informação

XXII Consultancy
15 min readMar 27, 2021

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Lisa Henriques

Os países da OECD — Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico, gastam uma média de 5.2% do Produto Interno Bruto (PIB) em instituições de educação.

A inscrição na idade infantil subiu em 2016 dos 54% para os 69% e a inscrição de crianças com 4 anos de idade subiu de 73% para 85%.

A taxa de desemprego em 2016 está mais baixa 9.2%, e de 10% para os que frequentaram o secundário.

Também entre 2005 e 2014, a taxa de inscrição de alunos com 20–24 anos subiu de 29% para 33%.

A crise financeira teve um impacto directo nos ordenados dos professores, em média nos países da OECD, os salários forma congelados ou tiveram um corte entre 2009 e 2013. Começaram a subir a partir daí.

Assim, a tendência nos últimos anos tem sido de aumento do número de alunos a frequentar níveis de educação superior e isso reflecte-se na sua empregabilidade. Por seu lado, a redução da remuneração dos empregadores vai em sentido contrário ao seu efeito positivo na sociedade — na cultura dominante que imprime a educação.

65% dos adultos deve iniciar educação terciária em 2015. Os alunos de educação terciária tem maiores possíbilidades de empregabilidade.

Os estudantes internacionais têm predominância na area das ciências, principalmente ao nível de doutoramento.

A conclusão do ensino secundário é ainda um desafio. Em Portugal 60% dos alunos que iniciaram a formação em 2015 concluiram algum tipo de formação secundária com a duração de pelo menos dois anos.

Identificam-se problemas de acordo com a escolaridade dos pais e origem.

A perspectiva de empregabilidade dos indivíduos com formação abaixo do ensino secundário tem vindo a dimunuir e a sua taxa de desemprego é o dobro da dos que concluiram o secundário.

Os países da OCDE gatam 123,000 Dolars em media com a educação primária e secundária.

A dimensão das turmas tem vindo a diminuir de acordo com um menor número de alunos.

A idade média dos professores tem vindo a aumentar, são mais velhos, em Portugal em média têm 46 anos.

Metade da população adulta participa em educação ao longo da vida. Obrigações familiares e cuidados de crianças são barreiras à continuidade na aprendizagem dos adultos.

A mobilidade dos estudantes ajuda a criar uma rede de competências, particularmente nos níveis superiores de educação.

Na sociedade actual é importante a análise dos processos, suas dimensões e dinâmicas sociais — nomeadamente as desigualdades. Identificados elementos que apontam no sentido de dificuldades inerentes a determinados alunos, analisemos com maior detalhe de que forma as desigualdades sociais têm impacto nas dificuldades de aprendizagem e o que é possível fazer para combater essa desigualdade.

Os níveis de literacia e as desigualdades na literacia têm impactos siginficativos no plano das capacidades, oportunidades e empoderamento dos indivíduos e no desenvolvimento do bem estar dos paíes.

«O Conselho da Europa introduziu nos anos sessenta o tema da educação permanente (“éducation permanente”) nos seus programas (…) Esperava-se que a educação permanente representasse uma estratégia mais eficaz do que o sistema de educação actual para a promoção da igualdade de oportunidades no âmbito da educação (…)

UNESCO: “ (…) A filosofia subjacente ao trabalho “Learning to Be” pode caracterizar-se como um “novo humanismo” que vai beber ao desejo inato do homem de aprender, e que torna possível trabalhar rumo a uma sociedade nova e mais humana (…)”

O trabalho da OCDE, “Recurrent Education: a strategy for lifelong learning” (…) definiu a educação contínua (…) como uma estratégia cuja essência consiste na disseminação de oportunidades educativas menores ao longo da vida de um indivíduo por forma a que estejam disponíveis quando necessárias (…)”

Poucos críticos foram tão longe como Jencks, que conclui a sua “Inequality” com a memorável afirmação (pela qual tem sido frequentemente criticado nos Estados Unidos da América e onde foi considerado criptocomunista): “Se queremos ultrapassar esta tradição (isto é, esperar que a escola contribua para a igualdade económica) teremos de estabelecer um controlo político sobre as instituições económicas que dão forma à nossa sociedade.»

«Os sistemas educativos estão à procura de uma concepção de organização, levando em conta a diferença, a negociação, o conflito e a desordem (Alter, 1990), sem, contudo, se afundarem na anarquia e nas racionalidades de desigualdade (Grisay, 1988).»

Políticas sociais em 2001: Estratégia e política de discriminação positiva, rendimento mínimo, abono de familia, desenvolvimento de políticas de inclusão de grupos minoritários e em maior risco de exclusão.

Anthony Giddens (1990) considera o processo de globalização em sentido amplo, abrangendo não só vertentes económicas mas também dimensões ambientais, culturais, comunicacionais, políticas e militares e alargamento e intensificação das relações sociais à escala mundial.

A inovação tecnológica e organizacional e as tecnologias de informação e comunicação são reconhecidas como fontes de mudança social, simultâneamente o alargamento e prolongamento da escolarização e qualificações formais. Estas duas realidades constroem a «sociedade da informação» ou «sociedade do conhecimento».

Manuel Castells (1996) fala da «era da informação» e «modo de desenvolvimento informacional». Alain Touraine (1969) e Daniel Bell (1973) tinham abordado o advento do que designaram «sociedade pós-industrial» onde já estava inscrita a problemática do que se viria a chamar «sociedade do conhecimento».

As sociedades multimediáticas contemporâneas são sociedades altamente complexas, marcadas pela transformação e pela mudança (a sua essência), e pela multiplicidade de “arenas institucionais” (Eisenstadt). São sociedades educativas, caracterizadas pela centralidade social sem precedentes da escolarização e da qualificação das populações ao longo da vida (Enguita). São sociedades da informação e do conhecimento: da globalização da comunicação — intimamente ligada à natureza do saber, ao seu uso intensivo e competitivo, à sua presença/penetração em todas as esferas da vida (Lane, Stehr) –, do desenvolvimento acelerado das tecnologias da informação e comunicação (TIC) e da inovação tecnológica (Castells). São sociedades reflexivas e críticas, permanentemente em auto-análise (Beck, Giddens e Lash).

O estudo dos indicadores da educação e das desigualdades sociais contribuiu para a compreensão das dinâmicas sociais:

A Educação continua a desempenhar um papel essêncial na formação da sociedade. Confrontamo-nos com o desafio de garantir a democratização do acesso a formas, meios, fontes de informação e oportunidades para a construção de uma sociedade mais equitativa.

A Sociedade Atual exige níveis de formação (secundário, ensino superior) no mercado de trabalho e revela um caminho a seguir no sentido de uma maior literacia dos jovens e adultos para a formação de cidadãos conscientes e participativos, actores ativos na sociedade do conhecimento.

A Informação segundo Almeida, José constitui para uma organização o seu suporte, sem o qual não tem existência. A quebra de comunicação entre as unidades elementares de uma organização e desta com a sua envolvente conduz à sua modificação e evolução. De um modo geral, a Informação está disponível para um Indivíduo, empresa ou organização no momento em que o acontecimento, que ela representa, ocorreu.

O uso de computadores nas empresas, a partir do início da década de 1960–70, consubstanciou a criação de Informação Formal, a sua memorização e tratamento. A construção de redes para comunicação de dados, no final da mesma década, permitiu a realização da sua transmissão.

A “redescoberta” das Folhas de Cálculo, a “invenção” das Bases de Dados, a explosão do consumo de computadores pessoais, no início dadécada de 1980–90, dispondo de Sistemas Iconográficos de fácil utilização (Macintosh, Windows, …) e a construção do correio electrónico permitiu a execução das Funções Sistémicas (Criação, Memorização, Tratamento e Transmissão) por indivíduos integrados nas organizações.

A captura directa de Imagem e Som e sua digitalização no computador, também realizada na mesma década, permitiu criar Informação dos tipos Simbólico e Imperativo.

O conjunto de técnicas, suportadas em subsistemas Hardware ou Software e na sua cooperação, que permite consubstanciar as funções sistémicas é denominado por Tecnologias da Informação.

Historicamente a gestão da Função Informática consubstanciou-se na organização e direcção dos meios Informáticos: Hardware; Software; meios humanos; transpondo os métodos utilizados na organização indústrial para esta nova actividade.

O planeamento do processamento batch deriva directamente do plano de fabricação, as folhas de operação para o computador não são mais que a transcrição das gammes d’ operation, o faseamento do desenvolvimento de uma aplicação informática em Análise Funcional (ou de Sistemas), Análise Orgânica e programação é identico ao utilizado em projectos fabris.

James Martin inventa as Bases de Dados, uma nova funçao denominada Gestão da Informação. De facto o que passa a ser necessário é organizar a estrutura e administrar os dados contidos numa ou em várias Bases de Dados que irão ser manipulados de modo diverso por programas diferentes. O conteúdo do repositório de dados não será visto pelos utilizadores de um modo global mas na fracção correspondente às suas necessidades de informação.

A necessidade do acesso a conteúdos e informação determina o aparecimento de processos viabilizadores da recuperação da informação.

Os sistemas organizados começaram a criar formas de representação da informação, que servem como meios de acesso. Os catálogos, os repertórios, os inventários, as listas de referências ordenadas, enfim, todos os tipos de índices constituem aquilo a que modernamente chamamos instrumentos de acesso à informação, são que representações da informação, que servem de intermediárias entre os pesquisadores e o produto informacional que é procurado.

Os instrumentos de acesso foram sendo elaborados segundo critérios seguidos na sua concepção e a informação descritiva (hoje designada por metadata) que continham assentavam num costume que se foi impondo, numa prática que se foi apurando e em dois objectivos essenciais: controlar fisicamente a localização dos documentos e informar sobre as suas características e sobre o seu conteúdo (a informação). O exemplo mais antigo conhecido e, porventura, mais paradigmático, dos primitivos instrumentos de acesso à informação é o célebre Pinakes, o catálogo da famosa Biblioteca de Alexandria, constituído por 120 volumes e elaborado pelo poeta erudito e bibliotecário, Calímaco (310–240 a. C.). Este catálogo estava ordenado por temas e autores e continha também uma nota biográfica destes últimos. A sua sofisticada elaboração permitiu considerá-lo “um arquivo crítico da literatura grega antiga, uma gigantesca obra de referência” .

A promulgação das normas técnicas projectadas desde 1912 ocorreu, alguns anos mais tarde, sob o título Normas para o serviço de catalogação. Subdividiam-se em quatro partes (I — Impressos; II — Manuscritos e Documentos; III — Atlas e cartas geográficas; IV — Estampas) e além das regras propriamente ditas, incluíam exemplos práticos e modelos para a elaboração dos “verbetes”. Estas normas, de par com o trabalho desenvolvido por Raul Proença na Biblioteca Nacional em prol do estabelecimento de regras de catalogação, constituíram as primeiras tentativas, em Portugal, de regulamentar a confecção de instrumentos de acesso à informação, foi preciso aguardar até aos anos oitenta do século XX para vermos surgir as Regras Portuguesas de Catalogação e os primeiros trabalhos com vista à normalização da descrição arquivística.

Com efeito, grande parte dos termos específicos da catalogação está nitidamente associada aos catálogos manuais, em fichas. O código de catalogação anglo-americano é, porventura, o de maior aplicação, até porque domina entre a comunidade de língua inglesa. Na Europa, vários países têm códigos de catalogação nacionais (é o caso de Portugal, Regras Portuguesas de Catalogação) e em outras regiões do mundo (o Japão, por exemplo) também há códigos específicos.

Com o surgimento, expansão e consolidação da internet, de acordo com Filipe Leal começou a consubstanciar-se a visão utópica da bibliotheca mundi, em que todo o conhecimento humano estaria global e instantaneamente acessível, independentemente da sua localização física. Essa crença leva a que a generalidade das pessoas recorra à internet em vez da biblioteca enquanto meio privilegiado para aceder ao conhecimento.

A biblioteca tradicional (enquanto repositório do conhecimento humano) viu a sua função visão fundadora colocada em causa. É fundamental acompanhar a mudança de paradigma, da biblioteca material à desmaterialização da biblioteca, da biblioteca centrada nos livros à biblioteca centrada nas pessoas. Essa nova biblioteca apresenta um conjunto de características diferenciadoras: glocal, hibrida, mediadora, multicultural, proactiva, inovadora, sedutora, participada, afetuosa, sustentável.

Tradicionalmente o catálogo da biblioteca que permite ao leitor encontrar um livro no meio nos milhares/milhões de livros disponíveis na biblioteca e, deste modo, aceder ao conhecimento contido nesse livro, a Google permite ao leitor encontrar uma lista pertinente de recursos digitais disponíveis na internet e, através de navegação, aceder imediatamente a esses recursos. A natureza do catálogo da biblioteca é diversa da natureza de um motor de busca, não somente na sua abrangência como também na eficácia de devolução de resultados. Qualquer pessoa confrontada com uma pesquisa temática recorre ao Google para pesquisa na internet e não ao catálogo para pesquisar. Uma mudança estrutural que determina uma mudança de paradigma de biblioteca.

Os Fundos documentais exigem repensar as coleções em função do verdadeiro perfil dos públicos (seja ao nível da aquisição e desbaste, como da organização e da promoção) implica a definição de um modelo de gestão de coleções dinâmica, muito mais vocacionado para a real satisfação dos interesses e gostos dos leitores. Ainda dentro desta lógica, há que perspectivar a integração nos fundos documentais das bibliotecas de novos media e de novos formatos. Para tal há que desenvolver novas políticas e utilizar novos instrumentos de gestão. Os serviços das bibliotecas devem ser, cada vez mais, uma resposta adequada e de qualidade as reais necessidade de um conjunto cada vez mais diferenciado e disperso de perfis de utilizador.

Nas modernas bibliotecas públicas é colocado à disponibilização o acesso aos livros por parte do cidadão (livre acesso às estantes e empréstimo domiciliário). As últimas tendências da internet (cloud e streaming) levam a que a posse passe totalmente para segundo plano face ao acesso. E esta tendência tem um fortíssimo impacto no próprio conceito de coleção e de acesso no âmbito das bibliotecas públicas. Todavia, as potencialidades trazidas pela tecnologia permitem uma quase total personalização no acesso aos conteúdos em função do perfil de preferências individuais. É possível antecipar as necessidades do cliente a partir do histórico de pesquisas, de compras ou de gostos. Poderosos algoritmos permitem determinar as escolhas de cada um de nós, sendo opcional de acordo com a política de privacidade de dados das empresas esta utilização da informação pessoal.

Tendo em atenção que não será possível mudar estruturalmente as bibliotecas, há que proceder à sua reorganização funcional. Para além de um melhor aproveitamento dos espaços existentes (por exemplo, transformando o átrio das Bibliotecas em verdadeiras montras das coleções ou transformando os sectores audiovisuais em espaços multimédia de suporte à autoaprendizagem), há que melhor adequar os espaços ao perfil e ergonomia dos utilizadores (por exemplo, transformando os sectores infantis em espaços mais informais e lúdicos). Essas transformações dos espaços deverão ter por base a criação de uma melhor experiência da apropriação e de utilização por parte dos diversos públicos, transformando-a num lugar de encontro e socialização, de estímulo e descoberta.

Gestão da Informação:

1. Pesquisa

2. Identificação

3. Classificação

4. Processamento

5. Armazenamento

6. Disseminação

A organização da Informação depende do conhecimento da função da Biblioteca no sentido de servir a comunidade de acordo com uma adequada Infraestrutura e Gestão da Informação.

A descrição bibliográfica e representação do conteúdo de uma obra depende do nível de especificidade que se procura para a recuperação da informação e o investimento na adequação e aperfeiçoamento das técnicas utilizadas tanto para o controlo de autoridade quer no que diz respeito aos descritores quer na catalogação e indexação assim como na cotação de um recurso. O futuro de acordo com a evolução histórica dos métodos de catalogação depende sobretudo do ambiente que se crie.

A organização da Informação do futuro, utiliza normas, para organizar e representar informação, uma etapa de todo o processo de conhecimento científico produzido em torno dessa mesma informação, devidamente enquadrado e não um fim em si mesmo ou o objectivo supremo da actividade profissional na área das Ciências da Informação, as normas em uso pela Arquivística, pela Biblioteconomia ou pela Documentação, por terem sido concebidas numa lógica tecnicista e documental (estática), focalizada essencialmente no acesso, não se adequam ao novo paradigma, nem à realidade da informação digital, preservar e tornar inteligíveis no processo organizativo e descritivo. Os procedimentos de organização e representação sempre foram uma necessidade natural para recuperar e usar a informação, mas sofreram uma evolução em consonância com a complexidade dos contextos em que esta foi sendo produzida, o que nos leva a afirmar que eles continuam e continuarão a ser indispensáveis na Sociedade da Informação, mesmo recorrendo às mais sofisticadas tecnologias, pois não dispensam a análise e a interpretação humanas, elementos essenciais.

De acordo com Antonella Iacono a recuperação da informação deve ser considerada numa perspectiva holistica e o processo de pesquisa deve ter em consideração a análise em teoria da informação.

Actualmente, o Controlo Bibliográfico Universal de acordo com Bothmann, Robert L é um objectivo para a descrição dos recursos em qualquer ambiente com a criação de vocabulário para as tecnologias emergentes e recursos bibliográficos o que implica uma ligação mais estreita e aprofundada aos registos de metadados.

No que diz respeito á Tecnologia, a utilização de sistemas informaticos e do sistema de UNIMARC aprofundado (metadata) com integração na rede e a utilização de pontos de acesso directo a partir do registo de autoridade possibilitando uma informação mais completa para o utilizador são sinónimo dos padrões de execelência que se procuram para a operabilidade dos sistemas de gestão de informação e resposta a necessidades específicas.

A gestão da informação tem influência na forma de investigação, na recuperação da informação e gestão pessoal da informação.

A organização da informação do futuro caminha no sentido do Controlo Bibliográfico Universal.

A organização da informação implica o desenvolvimento do catálogo e sua funcionalidade com uma ligação aos registos de metadados para uma recuperação da informação eficiente, que responda às necessidades dos utilizadores de forma objectiva e competente.

Gestão e Literacia da Informação

Enquadramento Teórico

Literacia da Informação, as competências necessárias, identificação de necessidades de informação, onde encontrar a informação, compreender a informação encontrada e utilizar a informação na construção do conhecimento.

Enquadramento Metodológico, questões e objectivos de Investigação

Compreender o conceito e perceber qual o nível ou como se processa a gestão pessoal da informação por parte dos alunos.

Uma sociedade que estuda a gere a informação pessoal, a utilização da informação, as competências necessárias, identifica necessidades de informação, onde encontrar a informação, compreender a informação encontrada e utiliza a informação na construção do conhecimento, procura definir o problema, tema e responder às questões:

Quais as estratégias de pesquisa da informação?

Qual a localização e como se processa o acesso à informação?

Como é utilizada a informação?

Como é organizada a informação recolhida?

Qual a avaliação do processo?

Bibliografia

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